Fazzenda Park comemora alta ocupação nos cinco primeiros meses de 2021

Fazzenda Park comemora alta ocupação nos cinco primeiros meses de 2021.

Desde o início da pandemia, a rede hoteleira vem buscando estratégias para continuar mantendo o mercado aquecido. O Fazzenda Park, localizado em Gaspar, Santa Catarina, com uma estrutura de mais de 2 milhões de metros quadrados de área, investiu no relacionamento com sua base de dados e em ações de comunicação para ampliar sua capilaridade.

E os números comprovam isso. Em abril e maio, quando a média estadual de ocupação ficou em torno de 30%, o Fazzenda Park registrou mais de 80%. “Nossos primeiros cinco meses foram reflexo de um trabalho em equipe, investimento em melhorias na nossa estrutura e o relacionamento com os clientes”, destaca Antônio Cesar Coradini, gerente comercial e marketing do Fazzenda.

Os números são superiores até a média mundial. Segundo a pesquisa “Rebuilding Hospitality: Trends in Demand, Data and Technology That are Driving Recovery”, que combina insights de hoteleiros com dados de business intelligence das empresas para mostrar tendências da retomada global do setor, a ocupação mundial atingiu 46% em abril, em comparação com o ponto mais baixo de apenas 13% em abril de 2020. Isso significa que a ocupação global subiu dois terços do caminho de volta aos números pré-pandêmicos de cerca de 70% para este período de ano.

Fazzenda Park comemora alta ocupação nos cinco primeiros meses de 2021. Divulgação
Fazzenda Park comemora alta ocupação nos cinco primeiros meses de 2021. Divulgação

Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de Santa Catarina – ABIH-SC, divulgados em seu site, a média estadual, de janeiro a abril ficou em 37,35%, enquanto o Fazzenda Park registra uma ocupação média na ordem de 75%.

“Estamos realizando um trabalho para evitar a sazonalidade e fomentar o mercado em todo o ano. E mais, desenvolvemos campanhas para potencializar e desenvolver toda a região, gerando emprego, renda e visibilidade também para o entorno onde estamos inseridos”, finaliza Coradini.

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