A doença ganhou notoriedade após o ator Will Smith dar um tapa em Chris Rock, durante a cerimônia do Oscar 2022
Na cerimônia do Oscar 2022, o humorista Chris Rock fez piada sobre o “penteado” de Jada Pinkett Smith, esposa de Will e levou um sonoro tapa de cinema no rosto. E não foi encenação hollywoodiana.
O caso ganhou as mídias. Alguns defendendo Will por ter se posicionado a favor da esposa, que ficou visivelmente constrangida com a “brincadeira”, outros foram contrários a atitude exagerada do ator, que inclusive já se manifestou pedindo desculpas pelo episódio.
A doença em questão, atinge milhões de pessoas no mundo. A popular calvície, segundo dados da SBC (Sociedade Brasileira do Cabelo) acomete em média 42 milhões de brasileiros, sendo a maioria homens.
Conhecido também por alopecia androgenética, a doença gera desconforto e afeta a autoestima dos homens, mas principalmente das mulheres, que veem no cabelo um importante aliado na vaidade e autoestima.
Segundo especialistas, apesar da genética influenciar o desenvolvimento da queda, nem sempre ela é um fator determinante. Questões emocionais, como estresse e traumas, podem agravar o quadro. No caso de Jada Smith, a doença é autoimune, chamada de alopecia areata. Embora menos comum, acometendo de 1% a 2% da população, em ambos os sexos, ela atinge outros famosos como o príncipe britânico William, a ex-BBB Juliette Freire, a cantora Ariana Grande e o ator Nicolas Cage.
Ao contrário do que muitas pessoas pensam, uma queda excessiva de cabelo nem sempre representa um sintoma de alopecia androgenética. Em média, por dia uma pessoa perde de 50 a 100 fios, o que é considerado normal. Períodos como o fim do verão e início do outono podem elevar a queda a 200 fios. O maior ponto de atenção deve estar no diâmetro dos fios, já que, de acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), o afinamento é a queixa mais frequente na alopecia androgenética.
Qual a diferença entre alopécia areata e a androgenética?
A alopecia androgenética é conhecida como calvície. Ela pode estar associada a uma herança genética. No homem, começa com entradas, ou com a perda dos fios no topo da cabeça. Já a calvície feminina atinge o topo da cabeça e a área frontal, deixando os fios mais ralos.
Ela é um hormônio que vai atrofiando a raiz do cabelo e pode ser desencadeado pelos fatores hormonais, de estresse, falta de vitamina ou baixa imunidade.
Já a alopecia areata, ou “pelada” é diferente. É uma alopecia autoimune, e ocorre em função de uma situação de estresse muito forte ou um estresse crônico.
A boa notícia é que ambas têm tratamento!
Embora a areata não tenha cura, os dois tipos são tratáveis e no mercado surgem tratamentos cada vez mais eficazes. Se seguir o tratamento corretamente, a alopecia androgenética é controlável e até mesmo reversível, mas tudo depende de um diagnóstico precoce. A dica é consultar um dermatologista logo nos primeiros sintomas.
Conforme orienta a Sociedade Brasileira de Dermatologia, este tipo de tratamento envolve estimulantes de crescimento capilar e bloqueadores hormonais, na intenção de estacionar o processo e recuperar parte da perda.
Fórmula inovadora tem resultados significativos
Para o dermatologista e tricologista Dr. Leonardo de Medeiros Quirino a solução já existe e chegou recentemente ao Brasil. Trata-se do Cellcurin®️, uma fórmula inovadora, segura e efetiva para restaurar o couro cabeludo. Através de um coquetel de fatores de crescimento, o produto pode melhorar o crescimento capilar e a espessura do cabelo, fortalecendo o couro cabeludo e estimulando a produção de novos fios. O produto está disponível no mercado nacional através da Intervalue Comercial S/A, importadora que atua em diferentes segmentos de mercado com o objetivo de selecionar marcas e produtos com potencial de revolucionar a rotina de seus clientes.
O tônico está disponível em dois produtos: Cellcurin®️ Home Care, cujo uso pode ser doméstico, e Cellcurin®️ Hair Ampoule, de uso profissional aplicado através da técnica de Sistema de Terapia de Microagulhas (MTS) para tratamento clínico. Este produto, assim como os demais importados pela Intervalue, está certificado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
O especialista foi o primeiro no país a promover uma pesquisa científica sobre o Cellcurin®️. No estudo, ele concluiu que o tônico tem potencial para aumentar a quantidade de cabelo e apresentar resultados seguros, positivos e esteticamente agradáveis.
No estudo, conduzido com homens e mulheres brasileiros entre 36 a 38 anos, foi possível constatar um grande aumento da quantidade capilar, especialmente na região frontal da cabeça. Dr. Leonardo ressalta que, como a pesquisa foi feita apenas entre brasileiros, os bons índices apontam que o produto é eficaz entre as características raciais da população do país.
— Esse estudo acrescenta importantes resultados à literatura científica internacional e reafirma o Cellcurin®️ sérum como uma nova opção eficaz e segura para tratamento da alopecia androgenética — conclui, na publicação.