Beck’s movimenta cenário da música eletrônica underground com galeria virtual.
Noite de festa. Amigos reunidos. Grandes produções e alto astral. O universo da música eletrônica underground tem um lugar cativo no coração de muitos brasileiros. Desde o início da pandemia causada pela Covid-19, restrições e o distanciamento social inviabilizaram a realização de eventos, migrando toda a manifestação de arte para o meio digital. Com isso, muitas pessoas que dependem do mercado de entretenimento foram fortemente impactadas. É o caso dos coletivos Plano, Arruaça, ttt.tt.tt.ttt e Turmalina, de Porto Alegre; e Odara, Estalada e COVIL, de Curitiba. Para dar uma força, a cerveja Beck’s resolveu contratar artistas desses coletivos e conectá-los com influenciadores nacionais, dando visibilidade para seus trabalhos e projetando futuras oportunidades.
Beck’s disponibilizou um pendrive para cada coletivo compartilhar o que eles consideram sua autenticidade. Músicas, vídeos, sets, performances e ilustrações foram entregues para influenciadores digitais com alcance nacional, junto com um kit personalizado. Além disso, os materiais estão disponíveis em um hub de conteúdo digital https://www.beckssopds-sul.com.br, amplificando suas produções. Eles contém a autenticidade de vários artistas do universo underground e a essência de Beck`s.
“Para divulgar o trabalho dos coletivos para o público geral e ajudar na divulgação dos influenciadores, criamos uma landing page com o trabalho de sete coletivos de forma atrativa e interativa. O resultado é um hub de conteúdo em formato de galeria virtual. O objetivo é dar visibilidade e fomentar oportunidades para artistas e coletivos formados por membros da população LGBTQIA+, mulheres e pessoas pretas”, destaca a coordenadora de cultura e relacionamento da região Sul da Ambev, Larissa Marques.
“Antes da pandemia, a Beck’s já se fazia presente em algumas de nossas festas aqui no Sul. Com a chegada dessa nova realidade, a Beck’s fez o movimento de reunir coletivos da região, que não tem tanto suporte e visibilidade como o Sudeste do Brasil, por exemplo. Os coletivos, em sua maioria, se sustentavam financeiramente com festas e ações com público presencial. Com a proposta de dar maior visibilidade e espalhar pelo Brasil nossos coletivos e festas, a cerveja se tornou uma grande esperança para os dias não serem tão duros. Nos deu energia para concluir projetos audiovisuais que estavam parados e ainda vai garantir a oportunidade de rentabilizar esses projetos. Nossa expectativa está a mil, queremos muito ter esse reconhecimento nacionalmente e mostrar o que tem sido feito por aqui”, afirma a DJ, produtora e social media do Coletivo Arruaça, Kika Lopes.