Arquitetos e designers de Floripa visitaram a Residual, em Itajaí, para uma experiência imersiva no ateliê-sítio. Sem nenhum corte de árvore, os resíduos (troncos, raízes e galhos) passam mais de 40 anos na natureza até serem descobertos.
‘É quando acontece o processo “mágico”, em que as madeiras descartadas são transformadas em peças únicas e exclusivas, como banco, mesa, bancada, espelho, aparador, gamela, lareira, chaise”, conta Juliano.
Os profissionais puderam entender o processo de pesquisa, interpretação, força e trabalho em equipe para que as madeiras, muitas vezes submersas ou enterradas, sejam transformadas em objetos decorativos. A criação de uma peça pode levar até dois anos, dependendo do tamanho e processo que ela passou, desde resgate, corte e limpeza, lixa, secagem, pintura, textura, costumização e acabamento.
A experiência contou ainda com um almoço italiano e duo de voz e violão de Alex Dias e Manuela Casagrande.