De acordo com o Relatório de Tendências de SEO 2025, da agência Conversion, buscas com termos relacionados a uma determinada marca geram de 80% a 90% de conversões para as empresas participantes da pesquisa. O dado revela o quanto o investimento em marca, aliado à performance – o chamado Brandgrowth – tem sido determinante como mecanismo de marketing corporativo.
Mais do que criar um nome de destaque ou desenvolver uma identidade visual atrativa, o processo de branding é uma abordagem estratégica que envolve a construção, a gestão e o fortalecimento de uma marca ao longo do tempo. É o conjunto de ações planejadas que definem como a empresa deseja ser percebida pelo seu público — e o que ela faz para garantir que essa percepção seja coerente, positiva e memorável.
“Uma marca forte é um atalho que resume a proposta de valor de um produto ou serviço de maneira rápida e eficaz. Por isso, em um cenário de tantas alternativas e possibilidades que o consumidor tem hoje, o branding nunca foi tão importante”, comenta Marcos Machado, especialista em branding da TopBrands e professor da Fritz Müller – Hub de Conhecimento.

No centro do branding está a promessa de valor da marca: aquilo que a empresa entrega de forma única e consistente. Isso inclui seus atributos visuais, seu tom de voz, sua cultura organizacional, seus valores e até mesmo a experiência proporcionada aos clientes em cada ponto de contato. Segundo Marcos, quando bem gerido, o branding cria um vínculo emocional com o público, gera confiança e influencia decisões de compra, tornando-se um dos maiores ativos competitivos de uma empresa.
Um processo de branding bem estruturado contribui para diferenciar a organização da concorrência, ajudando a empresa a ocupar um lugar claro, desejado e diferenciado na mente dos consumidores. Isso é especialmente importante em mercados competitivos, onde produtos e serviços podem ser similares em qualidade, mas se destacam pela força da marca. No entanto, ao contrário do que alguns pensam investir em branding não é algo só para grandes marcas de consumo ou de luxo, embora estes cases sempre sejam os mais charmosos. Segundo Marcos, um erro comum e até ingênuo, é o fato de que empresas B2B ou pequenas e médias empresas, muitas vezes pensam que branding não é para elas: na verdade, elas precisam de marcas fortes como qualquer outra empresa, desde que o processo de construção, seja adaptado às suas necessidades e possibilidades.
“O que vemos bastante são marcas sem valor, ou seja, aquelas que não agregam .monetariamente no produto ou serviço e acabam sendo um gargalo para a perenidade do negócio. As empresas precisam encarar marca e branding como prioridades, como algo importante que faz diferença nos resultados. E para isso, demandam pessoas preparadas e investimento nessa área. Implementar um branding eficiente passa por uma série de processos e construção, um bom posicionamento e execução estratégica para ser eficaz”, destaca o especialista, que será o mentor de uma imersão sobre o tema, na sede da Fritz Müller, em Blumenau.
Mais informações no link.
Deixe um comentário
You must be Logado para publicar um comentário.